MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
domingo, julho 15, 2007
Em Lisboa
O discurso de Costa
Coligação de interesses
O nível de abstenção é escandaloso
Pergunta difícil
Papagaios
Saudação
A incógnita da noite
Paulo Portas, um dos grandes derrotados, abriu a porta para uma reflexão, que pode determinar o seu futuro. político.
Elegância
Jerónimo de Sousa iniciou discurso depois do líder do PSD terminar a sua declaração política. E não se esqueceu de chamar à atenção para a diminuição da expressão da vitória socialista.
Marques Mendes avança
Marques Mendes foi frontal, humilde e honrou os valores da política. Como lhe competia, anunciou a antecipação das directas depois da derrota eleitoral.
Um vencedor sem emenda
António Costa não aprendeu nada com o resultado eleitoral. O discurso arrogante continua, mesmo depois de não ter alcançado a maioria. Nem uma única palavra sobre com quem vai governar Lisboa.
Os derrotados
Luís Marques Mendes e Fernando Negrão são os perdedores da noite eleitoral. Importa saber perder quando se abdicou do poder envolto em fumos de corrupção, enquanto uma parte da oposição (PS, PCP e CDS) revelava a sua cobardia política, ou melhor a nova forma de fazer política de um determinado PS que está no poder. A resposta dos eleitores está dada.
O ridículo começou
Marco Perestrelo, número quatro da lista de António Costa, fala da maioria alcançada pelo PS.
Os grandes perdedores
Os partidos da oposição à liderança de Carmona Rodrigues, incluindo o próprio.
Em directo
Daniel Oliveira, no Eixo do Mal, na SIC Notícias, afirmou: ” Sobre a Lei da Concorrência, estou com o Governo, não estou com Francisco Pinto Balsemão “. Estou plenamente de acordo, mas cuidado, Daniel, com a franqueza. Alguns jornalistas não gostam de quem os critica e de quem contraria os chefes.
Para rir à gargalhada
Após uma denúncia gravíssima, que mereceu um silêncio esmagador da classe política e da generalidade da comunicação social, eis uma declaração que poderia ser a luz ao fundo do túnel, mas não será com toda a certeza como já se verificou em casos anteriores: ”Não estou à espera que os governos façam grandes comentários públicos, até porque muitos deles têm culpas no cartório. Mas não podemos ficar de braços cruzados“
Carlos Coelho, sobre a actividade dos serviços secretos nos países europeus.
Carlos Coelho, sobre a actividade dos serviços secretos nos países europeus.
sábado, julho 14, 2007
Só falta uma chapelada
Conheci Silva Lopes. Fui dos primeiros jornalistas a ter na mão os seus estudos sobre a possibilidade de fraude eleitoral nas autárquicas de 2001, que deram a vitória a Pedro Santana Lopes e a derrota de João Soares. Fiquei convencido que a contagem daqueles votos deixou um enorme rasto de suspeita de fraude e tratei jornalisticamente o assunto como um caso de polícia. A participação foi feita e o processo arquivado, com muitas dúvidas, como se pode ler no despacho do Ministério Público. Com um sentido de oportunidade excelente, e depois de muitos jornalistas se terem debruçado sobre o assunto, João Ramos de Almeida levou a tarefa até ao fim e escreveu ” Eleições viciadas? - O frágil destino dos votos, Autárquicas de 2001 em Lisboa“, editado pela Dom Quixote. É um livro essencial no momento em que os Lisboetas se preparam para votar. E é um tributo justo à memória de Silva Lopes. A esta campanha medíocre, que consagrou um estilo de fazer política que não convence os eleitores, só falta mais uma suspeita de chapelada eleitoral.
Subscrever:
Mensagens (Atom)