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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quinta-feira, junho 28, 2007
Os campeões da democracia
Depois dos processos intentados por José Sócrates e da demissão do professor Charrua, eis que chegou a hora de Correia de Campos se mostrar no seu melhor. Um dia dá a sensação que goza com os pobres, porventura destinatários de medicamentos fora de prazo; no dia a seguir, ficamos a saber do seu alto critério para demitir a directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho, Maria Celeste Cardoso.
Até Malta
Já ultrapassou Portugal em termos de Produto Interno Bruto. Os portugueses têm razão para duvidar do Governo quando houve falar em resultados positivos da economia.
quarta-feira, junho 27, 2007
Leitura obrigatória dos documentos da CIA
Para quem tiver interesse, aqui fica um link do National Security Archive para saber mais. A leitura do blog Diplomata constitui mais uma ajuda.
Duplo embaraço
O actual momento da construção europeia ficará para a história por ter dois portugueses em posições de destaque, que poderiam e deveriam fazer a diferença. Esperava-se de José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, muito mais, do que desempenhar o papel de empregado de luxo dos alemães. A sua experiência diplomática permitia expectativas de criatividade e arrojo institucional, de forma a apróximar a Europa dos cidadãos. E o que dizer de José Sócrates, a quatro dias de assumir a presidência da União Europeia? Apesar de não se poder ter a mesma exigência, já que não se lhe conhece qualquer prestígio internacional, exigia-se que não limitasse o papel de Portugal a simples tarefeiro formal de um simulacro de tratado, que já está feito e definido. Tanto mais que prometeu referendar o futuro tratado nas últimas legislativas. O debate que se realizou no Parlamento apenas confirmou o estilo de fazer política do primeiro-ministro, interna e externamente, que se distingue pelo servilismo político perante os mais poderosos. Ao permitirem, Durão Barroso e José Sócrates, que a União Europeia se tente consolidar nas costas dos povos, incluindo o português, apenas consentem que a Europa fique mais fraca. E mais. O seu comportamento político e institucional retiram a Portugal uma oportunidade de ouro para tentar mostrar a sua influência e provar a qualidade da sua diplomacia.
700 páginas de vergonha até aos anos 70
As ”Jóias da família“ da CIA estão à mostra. São documentos que deveriam envergonhar qualquer facínora ou ditador. Mas não! Hoje, o Estado tornou-se tão forte que até a democracia norte-americana pode revelar todo o tipo de arbítrios e abusos de poder, incluindo a vergonhosa colaboração entre os serviços secretos e a Máfia.
terça-feira, junho 26, 2007
Curiosa forma de fazer política
As últimas eleições, legislativas e presidenciais, foram feitas com os candidatos ganhadores a prometerem a ratificação do futuro Tratado Europeu. Agora, Cavaco Silva e José Sócrates sublinham que é precipitado falar em ratificação. O que se poderá chamar às promessas eleitorais que fizeram? Certamente, mentiras politicamente irresponsáveis.
Uma colecção (de brincadeiras) muito cara
A saga de bandeiradas do Museu Colecção Berardo continua a sua imparável marcha, cobrindo o actual Governo de ridículo. A demissão de António Mega Ferreira, que, certamente, não deverá fazer muita falta ao Conselho de Fundadores, é mais uma pérola, entre muitas outras, que mais parecem de cultura. Depois do show de ontem, com uma inauguração que faz lembrar o provincianismo de outros tempos mais côr de laranja, fiquei surpreendido com a revelação de Miguel Sousa Tavares, na TVI. O negócio entre Berardo e o Estado contou com a participação do assessor cultural de José Sócrates, que foi colaborador do próprio Berardo.
Rio sem margem
João Teixeira Lopes, do Bloco de Esquerda, acusou Rui Rio de estar a faltar a promessas eleitorais. Segundo a notícia do Público, o presidente da Câmara do Porto quer deixar construir no Parque da Cidade. O beneficiário é o Sport Club do Porto, instituição que está longe de ser como os grandes clubes de futebol. Só falta Rui Rio imaginar uma corrida de carros antigos à volta das novas instações desportivas. Finalmente, conseguiria dar cabo da Avenida da Boavista, de mais algumas árvores e do único pulmão da cidade do Porto. Quem sabe, uma boa rampa de lançamento para conquistar a liderança do PSD.
Em destaque
Não precisa da política, não foge ao debate e tem dado a cara. Rui Moreira, empresário e presidente da associação Comercial do Porto, começa a ser um voz com importância, que merece cada vez mais atenção. A propósito do aeroporto da Ota tem vindo a marcar uma posição clara, promovendo um estudo alternativo ( Portela +1) e denunciando o ”lixo“ que tem estado escondido debaixo do tapete.
segunda-feira, junho 25, 2007
Mais um exemplo de transparência
O Governo recusa identificar o montante de subsídios entregues ao novo centro de competências internacionais para as telecomunicações da Nokia Siemens.
Terrenos: a questão essencial
António Marques Varela, um empresário próximo do Grupo Espírito Santo, que se assume como um grande proprietário de terrenos na zona da Ota, é um democrata. Talvez até um grande filantropo. Na última edição do Expresso, ensina como se pode transformar a compra de um terreno barato num negócio fabuloso. Hoje, no Rádio Clube Português, um pouco mais prosaicamente, afirma que o estudo promovido pela CIP, que apontou uma outra localização, Montijo/Alcochete, se deve a interresses de proprietários de terrenos. São afirmações que dão que pensar. Como é que um investimento decisivo pode ser abordado desta forma? Pobre país. Ao que chegou o Governo de Portugal.
O ARCO E A FLECHA
Vicente Jorge Silva, um dos Jornalistas com quem gostaria de ter trabalhado, assinou uma coluna de opinião importante, no semanário Sol, intitulada ” O preço de dar a cara“, que passou quase despercebida na voragem da informação do último fim-de-semana. Aqui fica o registo:
” (...) Passei há pouco tempo por uma experiência instrutiva. Fui expeditamente dispensado - através de e-mail e na véspera da publicação de um último artigo - de escrever num jornal onde colaborava há alguns anos. Isto aconteceu depois de ter asinado dois textos ”heterodoxos“ sobre o actual primeiro-ministro e, nomeadamente, acerca da sua licenciatura polémica sobre a Universidade Independente“ (...)
” (...) Passei há pouco tempo por uma experiência instrutiva. Fui expeditamente dispensado - através de e-mail e na véspera da publicação de um último artigo - de escrever num jornal onde colaborava há alguns anos. Isto aconteceu depois de ter asinado dois textos ”heterodoxos“ sobre o actual primeiro-ministro e, nomeadamente, acerca da sua licenciatura polémica sobre a Universidade Independente“ (...)
domingo, junho 24, 2007
Correia de Campos que se cuide
Tem Paulo Portas à perna. E muito bem. Finalmente, o líder do CDS/PP marca o terreno ao ministro da Saúde.
BMW International Open
E a reacção é?
Marcelo Rebelo de Sousa desancou o ministo Mariano Gago por causa da nova lei do Ensino Superior. Ao ponto de dizer que o processo de aprovação não foi sério. Só faltou dizer que foi à medida da Independente e de outras que tais. Por decreto, obviamente. Para surpresas já basta o que basta, não é?
Muito triste
Já é aborrecido ter que assitir às trapalhadas do primeiro-ministro e da directora da DREN. Só faltavam os diálogos públicos entre Pinto da Costa e Joaquim Vieira.
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