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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, junho 27, 2007
Duplo embaraço
O actual momento da construção europeia ficará para a história por ter dois portugueses em posições de destaque, que poderiam e deveriam fazer a diferença. Esperava-se de José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, muito mais, do que desempenhar o papel de empregado de luxo dos alemães. A sua experiência diplomática permitia expectativas de criatividade e arrojo institucional, de forma a apróximar a Europa dos cidadãos. E o que dizer de José Sócrates, a quatro dias de assumir a presidência da União Europeia? Apesar de não se poder ter a mesma exigência, já que não se lhe conhece qualquer prestígio internacional, exigia-se que não limitasse o papel de Portugal a simples tarefeiro formal de um simulacro de tratado, que já está feito e definido. Tanto mais que prometeu referendar o futuro tratado nas últimas legislativas. O debate que se realizou no Parlamento apenas confirmou o estilo de fazer política do primeiro-ministro, interna e externamente, que se distingue pelo servilismo político perante os mais poderosos. Ao permitirem, Durão Barroso e José Sócrates, que a União Europeia se tente consolidar nas costas dos povos, incluindo o português, apenas consentem que a Europa fique mais fraca. E mais. O seu comportamento político e institucional retiram a Portugal uma oportunidade de ouro para tentar mostrar a sua influência e provar a qualidade da sua diplomacia.
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