O despacho do procurador Paulo Gonçalves diz tudo sobre uma das páginas mais tristes da justiça portuguesa: «A circunstância objectiva do requerente ser vice-Presidente da República de Angola constitui uma desigualdade, uma diferença, relativamente a outros cidadãos que, como é manifesto, justifica e fundamenta, por um critério de justiça e bom senso, atenta a prossecução do interesse nacional português a que a Justiça não deve ser alheia, um tratamento distinto».
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sexta-feira, novembro 15, 2013
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