A situação das Obras Públicas em Portugal atingiu o limite com as suspeitas sobre os negócios com os concessionários das SCUT's. A situação só atingiu tais proporções pelo facto do Ministério Público estar de rastos, tendo em conta a falta de uma liderança firme e transparente e a exiguidade de meios. Obviamente, não pode haver um inquérito para cada negócio que o Estado conclui com os privados. Mas poderia haver gestores públicos com um nível de exigência maior. O caso de Almerindo Marques, que chegou a ser apontado como um dos bons exemplos na gestão pública, é paradigmático do estado a que também chegámos nas Obras Públicas. A transferência das Estradas de Portugal para a Opway, construtora do grupo Espírito Santo, é no mínimo perturbadora, como sublinhou, e muito bem, Jerónimo de Sousa, no comício em Setúbal.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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domingo, maio 29, 2011
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