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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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segunda-feira, julho 12, 2010

Polvo à distância

A minha equipa favorita chegou à final, mas não não ganhou. A vitória de Espanha valeu pela forma como a Rainha Sofia desceu aos balneários (sem obrigar os jogadores a vestir a rigor) e pelo beijo de Iker Casillas a Sara Carbonero.

P.S. Confesso que o irritante polvo Paul já me tinha vencido noutros palpites! Quanto ao periquito, ao jacaré e ao macaco deixo outros comentários para os especialistas.

domingo, julho 11, 2010

Indigências do Mundial 2010

Nem no dia da grande final (que a Holanda vai ganhar), não há por aí uma vuvuzela que desperte os acéfalos que nos massacram com as aventuras do polvo Paul?

quarta-feira, junho 30, 2010

Cristiano Ronaldo: pés de barro

Carlos Queiroz falou. E falou bem, colocando Cristiano Ronaldo no patamar dos jogadores que precisam de ser educados. De facto, o treinador da selecção fala melhor do que treina. Por isso, compreende-se que tenha puxado da sua autoridade natural para corrigir, publicamente, o comportamento do rapazola genial. Todavia, ninguém pode esquecer de quem foi a decisão de colocar a braçadeira no braço do número 7 da equipa de Portugal, alavancando a popularidade da opção e contentando os patrocinadores que mandam mais do que alguns podem imaginar. Todos os casos têm uma origem...
P.S. Ainda não consegui ver as imagens do capitão Ronaldo a cuspir em direcção a uma câmara de televisão.

Carpideiras e Vivo

A derrota da selecção já começou a dar origem aos acertos de contas entre protagonistas dentro e fora do jogo. Graças a Deus temos a Vivo, cujo resultado da proposta da Sonae, perdão, da Telefónica, é bem mais importante para o futuro da PT e do país.
P.S. Vamos ter que viver o dia-a-dia com a nossa crise. Acabaram as distracções até 9 de Setembro.

quarta-feira, junho 02, 2010

O ausente persistente

Quando a crise aperta, e os principais indicadores são desfavoráveis, eis que o primeiro-ministro parte rumo ao estrangeiro. O tempo é de últimos negócios. Faltam nove dias para José Sócrates aterrar na realidade portuguesa, mesmo a tempo de começar o mundial de futebol. Nunca o futuro de um chefe de governo esteve tão dependente dos resultados da selecção de futebol.