Laurentino Dias e Luís Horta não têm quaisquer condições para permanecer nos respectivos cargos depois de Carlos Queiroz ter apresentado uma queixa-crime por indícios de fraude processual.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, setembro 21, 2010
terça-feira, agosto 31, 2010
Queiroz é duro de roer
A novela à volta do seleccionador nacional de futebol continua. Apesar de toda a agente já ter percebido que os «factos graves» inventados pelo secretário de Estado do Desporto, Laurentino, pariram inicialmente uma singela suspensão de um mês, a coisa continua a arrastar-se com inquéritos sucessivos. Por que será? Por ter apoiado Isaltino Morais para a Câmara de Oeiras? Por não ter tomado café com José Sócrates antes das últimas Legislativas? Por ter metido na ordem o rapazola Cristiano Ronaldo? Alguma coisa tem de ser porque o que resta é cada vez mais uma enorme confusão cheia de nada.
sexta-feira, agosto 20, 2010
O futebol e a selecção
A novela Carlos Queiroz começa a tresandar. Por mais absurdo que possa parecer, não seria mais barato e mais eficiente ter um dos muitos empresários desportivos que reinam no mundo da bola à frente da selecção portuguesa? Ou até arranjar uma forma de colocar Costinha como presidente da Federação Portuguesa de Futebol?
quarta-feira, junho 30, 2010
Cristiano Ronaldo: pés de barro
Carlos Queiroz falou. E falou bem, colocando Cristiano Ronaldo no patamar dos jogadores que precisam de ser educados. De facto, o treinador da selecção fala melhor do que treina. Por isso, compreende-se que tenha puxado da sua autoridade natural para corrigir, publicamente, o comportamento do rapazola genial. Todavia, ninguém pode esquecer de quem foi a decisão de colocar a braçadeira no braço do número 7 da equipa de Portugal, alavancando a popularidade da opção e contentando os patrocinadores que mandam mais do que alguns podem imaginar. Todos os casos têm uma origem...
P.S. Ainda não consegui ver as imagens do capitão Ronaldo a cuspir em direcção a uma câmara de televisão.
domingo, junho 13, 2010
Do disparate ao marketing no mundial
A selecção de futebol ainda não começou a jogar e já está entranhada a sensação de algo que não está a correr bem para os lados da equipa liderada por de Carlos Queiroz. Começou com o treino e a linguagem militares, depois foi a singela comparação dos jogadores com os navegadores quinhentistas e culminou com um discurso tão disparatado a propósito da lesão de Nani que todos desconfiaram da versão oficial. Como se não fosse suficiente, Cristiano Ronaldo fez uma declaração fantástica: «Os golos são como o ketchup». Qual ketchup? Heinz?
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