A polémica sobre a venda da colecção de arte do BPN teve um único resultado positivo: nunca a cultura, neste caso a magnífica pintura de Joan Miró, tinha tido tanta atenção e divulgação em Portugal.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, fevereiro 05, 2014
terça-feira, fevereiro 04, 2014
Esta coisa a que chamam Estado
A providência cautelar apresentada pela PGR, após a audição de cinco deputados socialistas, foi rejeitada pelo Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa. Os 85 quadros sempre vão a leilão, hoje, em Londres. Para trás ficam meses de notícias sobre a intenção pública de vender a colecção de quadros de Miró comprada pela administração do BPN; também fica para trás a inacção e o aparente desconhecimento da direcção-geral do Património Cultural e do secretário de Estado da Cultura que a tutela; ou seja, o caso Miró apenas confirma o país em que vivemos, o tal que Pedro Passos Coelho não consegue mudar, porque já não manda.
O caso Miró
As campanhas promocionais e as viagens ministeriais pelo mundo fora valem pouco face à vergonha do caso Miró. O mais grave é que ninguém é responsável e o governo faz de conta.
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