Em mais um dia da República, o regime escorraça os críticos, como se assim os silenciassem; Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa, garante a comemoração do 25 de Novembro, mas continua estranhamente sem prestar contas sobre o balanço da Jornada Mundial da Juventude, depois do patrocínio dos contribuintes de centenas de milhões de euros.
P. S. Marcelo Rebelo de Sousa, sem peso político, com mais um discurso banal, em que se limita a referenciar vagamente a necessidade de reformas, fez jus ao seus branqueamento e folclore militantes, não se atrevendo a dizer uma única palavra expressa sobre o caos na Educação, Justiça, Saúde e Segurança.