O novo presidente do Supremo Tribunal de Justiça não está com o movimento dos 50 +, pois defende que «não é necessária uma reforma estrutural do poder judicial». E, entre linhas, lá vai deixando uns recados internos para os juízes: «Temos que abandonar o estilo barroco das nossas decisões, a que nos conduziu uma cultura judiciária pretensiosa».
P. . A afirmação que os mega processos são responsáveis por uma percepção errada da Justiça, além de carecer de demonstração factual, mais parece uma tentativa de branqueamento dos actuais estrangulamentos, sobretudo no cível e administrativo. Basta perguntar a qualquer cidadão que tenha recorrido à Justiça, quando pode.
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