Passadas 48 horas do anúncio da abertura de um inquérito criminal ao negócio "duvidoso" de Miguel Alves, nem deputados nem jornalistas perguntaram taxativamente a António Costa se sabia das investigações quando o escolheu, em Setembro passado, para secretário de Estado Adjunto do XXIII governo constitucional.
P. S. Marcelo Rebelo de Sousa já deixou de ser interlocutor quando estão em causa gravíssimas questões de regime.
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