O (ainda) presidente fecha o seu mandato medíocre como um político ainda mais vulgar, apelando à votação no dia 24 de Janeiro para evitar uma segunda volta. Haveria uma forma mais politicamente indigna de combater a abstenção para defender o tacho?
P. S. Uns dias de campanha eleitoral atípica abalaram a recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa. Imaginem se tivesse sido escrutinado nos últimos cinco anos?
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