Agradecimentos, aplausos, paternalismos, grandes tiradas, cantatas e demais banalidades tonitruantes, sem esquecer o repetido até à exaustão panegírico sobre o "empenho das autoridades", fazem parte desta cada vez mais triste saison. Em que até nem falta o pé de microfone com a sacrossanta pergunta: Como se sente?
P. S. A curiosidade sobre como os "famosos e ricos vivem a COVID2019" contrasta com o desinteresse pelo resto, pela vida dos mais pobres e desfavorecidos.
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