A fraca qualidade de reporte estatístico dos organismos do Estado é uma crónica prova da falta de organização. E o carrossel fantasioso dos números da DGS sobre a evolução do COVID2019, que já foi apelidado de "curva errática" e até milagre, é apenas mais um triste exemplo, deixando espaço para todo o tipo de favorecimentos, improvisos e medidas tomadas às cegas, invariavelmente alavancadas pela propaganda. Resultado: por mais martelada nos números, estamos a pagar o desmando e a inacção de não ter aprendido com os erros dos outros países europeus onde a pandemia chegou mais cedo.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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