O primeiro-ministro teve um novo ataque de fanfarronice política. Depois de ter tido o atrevimento político de afirmar que não faltava nada no SNS, agora, pasme-se, considera ter o direito de ameaçar a Holanda, esquecendo que, em 2011-2015, outros parceiros europeus também se acharam no direito de ameaçar Portugal e a Grécia. Um equívoco? Não, um demagogo capaz de afirmar, sorrindo para as câmaras de TV, que não vai haver austeridade em Portugal.
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