Dois últimos episódios retratam exemplarmente a sociedade portuguesa que se indigna depois de nada ver, ouvir e falar. Como é possível um juiz fazer um julgamento privado no Tribunal da Relação de Lisboa sem ninguém dar conta? E como é ainda possível que um governante permita negócios com a sua ex-empresa através de uma empresa pública que tutela?
P. S. Onde anda a Esquerda dos intelectuais e bem pensantes? À mesa do Orçamento, pois claro!
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