Orçamento após orçamento, ano após ano, o debate parlamentar do Orçamento do Estado é cada vez mais confrangedor.
P. S. Este ano, além de consagrar Mário Centeno como "O Cativador", nome que o ministro das Finanças não parece envergonhar-se, nem mesmo das trágicas consequências, duas excepções de monta que dizem tudo sobre a transparência e o rigor do documento: por um lado, a arrogância das «minudências técnicas» de António Costa; por outro, o espírito mordaz de Rui Rio: «Não é onde está o Wally, é onde estão os 590 milhões de euros?».
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