(...) «A título de exemplo, e quando veio à baila a questão de não ter avançado nas eleições internas do partido, que José Sócrates ganhou em 26 de Setembro de 2004, fiz-lhe uma pergunta:
– Se tivesse avançado, talvez o país não estivesse a passar dias tão difíceis. Achou que não estava preparado. E José Sócrates estava?
A resposta foi um sorriso e um longo silêncio. Nada mais esclarecedor. Apesar de ser um amigo leal, não conseguiu esconder as reservas em relação ao mandato liderado pelo seu camarada» (...).
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