Há opinião e opinião, mas factos são factos. Por isso é muito estranho que ainda haja, como António Ventinhas, quem acredite na continuação e/ou regeneração da PJM (Polícia Judiciária Militar), uma superfluidade que data ano de 1933 e do início do Estado Novo.
P. S. O que nasce torto tarde ou nunca se endireita.
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