O estado de graça já era. Agora o tempo é outro, o de todos os riscos. Já não há tempo para quem vive para o elogio e da gabarolice para ultrapassar fantasmas. Acabou o tempo para quem representa, inventa, mente, esconde e trai para compensar um défice de carácter. E até já há quem rejeite selfies, como aquele aluno da Faculdade de Direito...
P. S. O velho cliché do sentido de Estado já não cola.
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