Fernando Medina tem usado fracos argumentos para justificar a extraordinária aquisição de uma casa a um familiar de uma empresa de construção a quem a Câmara de Lisboa adjudicou obras por ajuste directo. O processo é o que é... E o MP já está a investigar. Na política, como na vida, a sonsice não apaga as consequências.
P. S. É verdade que não podemos meter tudo no mesmo saco, mas as semelhanças com o caso Heron Castilho dão que pensar.
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