Paulo Portas foi ouvido na procuradoria-geral da República, como testemunha, no âmbito do processo dos submarinos. Também já tinha sido ouvido no âmbito do processo da Universidade Moderna, tendo chegado a prestar depoimento em tribunal. É bom sinal, para Paulo Portas, claro está, que não tenta escapar aos seus deveres; é mau sinal, para outros, obviamente, e para a justiça que aparenta uma criatividade sem limites para a interpretação da Teoria da Divisão de Poderes, que continua a evoluir desde Aristóteles, na Grécia Antiga, passando por John Locke, filósofo inglês, e culminando no livro O Espírito das Leis de Montesquieu.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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