Depois do pedido de demissão que, objectivamente, atirou o país para o caos, Paulo Portas ainda teve tempo para mais uma decisão histórica, sem que ainda seja conhecido se o presidente da República e o primeiro-ministro foram informados.
Informações infundadas, de que Edward Snowden integrava a comitiva de Evo Morales, levaram o (ainda?) ministro dos Negócios Estrangeiros português a proibir o avião presidencial boliviano de sobrevoar o espaço aéreo português.
Para estadista, tudo ficou mais claro em 24 horas. E nem é preciso recordar os governos de Durão Barroso e Santana Lopes e a CIA que passeou sequestrados pelo território português com total impunidade.
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