Ao longo dos últimos anos, Paulo Portas teve um padrão de actuação na vida política que não destoa um único milímetro da sua última decisão de abandonar o XIX governo constitucional. Registo a evolução das opiniões e dos acontecimentos: os mesmos que, no passado, o consideraram um génio, uma referência do sistema político e um estadista são os mesmos que, agora, o acusam de ser um garoto, um fedelho, um traidor e o responsável pelo caos.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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