O presidente da República fez um discurso suficiente vago para defender a sua margem de manobra, mas apontou na direcção correcta: responsabilizar os partidos que assinaram o memorando de entendimento.
O cenário em aberto é evidente: ou os partidos se entendem ou o presidente tem de intervir, nomeando uma personalidade da sua confiança para conduzir os destinos do país até às eleições antecipadas de Julho de 2014. Finalmente, a janela ficou aberta para a convocação de uma nova geração que tem as mãos limpas.
P. S. A generalidade da imprensa devia reflectir, profundamente, sobre as notícias que publicou na última semana.
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