O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros ultrapassou os limites!
Depois da Colômbia e afins, cujos interesses dos seus amigos têm passado e história, chegou a vez de o governante fazer uma declaração inaceitável após as notícias que circularam a propósito da eventual investigação, em Portugal, sobre procurador-geral de Angola, João Maria Sousa.
Em nome do passado, talvez não fosse má ideia recordar que o ministro deve respeito aos portugueses, à soberania portuguesa e à separação de poderes.
O número de empresas portuguesas com interesses em Angola nunca será suficiente para que um qualquer governante tenha o topete para estipular os limites da Justiça... em Portugal!
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