O ministro da Educação e da Ciência não pode continuar a fugir entre os pingos da chuva. E das duas uma: Ou também considera a turbo-licenciatura de Miguel Relvas como um não-assunto, ou então apresenta a demissão.
O retardar da inspecção ao caso de Miguel Relvas/Lusófona, que deveria ter sido ordenada imediatamente a seguir à primeira notícia sobre o assunto, não é compaginável com a credibilidade de Nuno Crato.
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