O corte no rating da República portuguesa é muito mais do que uma questão técnica para ser consumida no interior dos mercados financeiros.
É o primeiro aviso ao novo primeiro-ministro e um sinal político de grande importância. Ou seja, não obstante as medidas já tomadas, bem como o nível da equipa governamental em funções, a verdade é que Pedro Passos Coelho ainda não convenceu os mercados. E não serviu, até ao momento, como a moeda de garantia para o cumprimento das metas estabelecidas.
P.S. Face aos novos desenvolvimentos, José Sócrates deve estar numa ilha qualquer, isolado, bebericando um fresco long drink, porventura a reler mansamente algumas páginas de Keynes.
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