As declarações de Ana Gomes sobre Paulo Portas agitaram a "normalidade" em que um certo país país julgou ter entrado depois das eleições legislativas antecipadas de 5 de Junho. E, seguramente, muitas mais estarão a caminho.
Por mais excessivas que estas declarações possam ser consideradas, há pelo menos um enorme mérito em relação à questão institucional, ou seja, e que fique claro: Portugal não resiste a mais um governo refém do arrastamento de um qualquer caso judicial, como aconteceu com os três últimos governos constitucionais, dois liderados por Sócrates (caso Freeport, etc...), e um liderado pela dupla Barroso/Portas (caso Moderna, etc...).
P.S. Tenho a certeza que Ana Gomes faria o mesmo se estivesse em causa a preparação de um governo PS/CDS-PP, com que muitos chegaram a sonhar no seu partido.
Por mais excessivas que estas declarações possam ser consideradas, há pelo menos um enorme mérito em relação à questão institucional, ou seja, e que fique claro: Portugal não resiste a mais um governo refém do arrastamento de um qualquer caso judicial, como aconteceu com os três últimos governos constitucionais, dois liderados por Sócrates (caso Freeport, etc...), e um liderado pela dupla Barroso/Portas (caso Moderna, etc...).
P.S. Tenho a certeza que Ana Gomes faria o mesmo se estivesse em causa a preparação de um governo PS/CDS-PP, com que muitos chegaram a sonhar no seu partido.
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