Portugal está dependente de terceiros, em particular do futuro da Grécia.
Sempre que a Grécia treme, Portugal estremece. E não é só o Estado que está dependente de cada voto no Parlamento grego ou de cada manifestação nuas ruas de Atenas. Basta recordar a evolução das cotação da banca portuguesa para perceber como estamos dependentes do dia-a-dia dos gregos. Será isto boa e prudente gestão?
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