O governo mantém a opacidade até ao limite. Mesmo em funções de gestão, que deveriam obrigar a um zelo acrescido, o país só agora ficou a saber de «ajustamentos pontuais», obviamente para pior, entre a versão preliminar do acordo assinado com as instituições internacionais, a 3 de Maio passado, e a versão final do documento, apresentado na reunião de ministros das Finanças da zona euro, na semana passada.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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