Desde o 25 de Abril, há uma espécie de esquerda, ora revolucionária, ora pragmática, que sempre julgou ser dona do Estado e da Democracia. Apesar de doutrinalmente afastadas, ambas têm em comum o facto de terem estado permanentemente sentadas à mesa do Orçamento de Estado e de ignorarem a corrupção, o nepotismo e o tráfico de influências. E mais. Ambas enchem a boca com o Estado Social, apesar de participarem, activamente, na sua progressiva liquidação, e, curiosamente, ou não, ambas estão, mais ou menos fervorosamente, com José Sócrates. Obviamente, a esquerda não se resume esta espécie de oportunistas instalados, como comprovou o debate entre Francisco Louçã e Jerónimo de Sousa. Afinal, ainda existe uma esquerda fiável e credível.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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