Enquanto José Sócrates garantia na televisão, em entrevista à RTP, que não pediria ajuda externa, os banqueiros tiravam o tapete a José Sócrates (o clone), depois de sugarem a ajuda suficiente do Estado para atravessar a crise que começou em 2008. E liquidaram o que restava da credibilidade do primeiro-ministro (outro clone) num ápice. Fica por contar a verdadeira história da pirueta de uns e dos outros. Resta o terrível saldo: o atraso no recurso à ajuda externa vai obrigar os portugueses a sofrer uma austeridade muito maior do que aquela que teria sido necessária se o governo fosse forte e responsável.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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