O ataque despropositado de José Sócrates a Pedro Passos Coelho, no discurso de abertura do congresso do PS, revela até que ponto pode chegar a irresponsabilidade política e partidária num dos momentos mais graves da história do país.
O primeiro-ministro/secretário-geral do PS, que não merece qualquer credibilidade interna e externa, ainda a liderar um governo moribundo, apenas consegue fazer um ataque gratuito ao líder do maior partido da oposição, apesar de afirmar que está aberto ao diálogo em nome do interesse nacional.
O mais grave é que centenas de congressistas, recrutados sabe Deus como, limitam-se a aplaudir entusiasticamente um dirigente partidário sem um pingo de vergonha que compromteu o país e que está à beira de liquidar um dos partidos mais relevantes da Democracia.
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