No último debate quinzenal, Francisco Louçã denunciou que Portugal vendeu armas para armar o ditador e sanguinário Muammar Kadhafi, invocando um artigo do The Guardian.
O primeiro-ministro negou, com uma resposta que, aliás, já foi desmentida.
Será que num país democrático é possível que as dúvidas fiquem assim a pairar no limbo? Não há uma investigação que vá até ao fundo da questão? Afinal, são só contratos de reparação de aviões ou mais qualquer coisa em trânsito?
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