Começa a ser impossível acompanhar o ritmo de truques do primeiro-ministro. Depois do truque do PEC 4, prometido em Bruxelas, à socapa e à revelia de todos, o ritmo vertiginoso de piruetas tem sido alucinante. Da necessidade de votação no Parlamento à ameaça de demissão em caso de chumbo, passamos à negociação total e à possibilidade de apenas haver uma discussão parlamentar.
Cada dia que passa, o primeiro-ministro conforta a decisão de Pedro Passos Coelho de acabar com esta triste farsa que deixa o país ainda mais à rasca.
P.S. À excepção de Mário Soares, o silêncio dos militantes socialistas é indigno da história do PS.
1 comentário:
Passos Coelho já não tem saída.
Armou-se em mau,a falar grosso,ajoelhou tem de rezar.
Na hipótese de voltar atrás os boys laranjas comiam-no vivo!!!
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