A oposição em bloco eliminou esta espécie de modelo de avaliação dos professores em que já ninguém acreditava. Nem o governo, nem os professores, nem a elegante ministra de Educação, que está transformada numa simpática caixa de ressonância do gabinete do primeiro-ministro.
A atitude de todos os partidos da oposição, da esquerda à direita, é da maior importância, pois marca o fim do desastroso período em que governo se tornou uma factor de perturbação da escola. Lentamente, a manipulação está a ser derrotada. Uma derrota que pertence, integralmente, aos que descaradamente acham que uma má reforma é sempre uma reforma. E que ora consideraram os professores como umas bestas, ora os consideraram fantásticos, consoante o calendário eleitoral.
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