Haverá justificações para a perpetuação da "Aliança Atlântica" mais bizarras do que a marcação do fim de uma guerra a quatro anos (Afeganistão) e a formalidade de um entendimento com o antigo inimigo comunista (Rússia)? Face ao esvaziamento progressivo da "Guerra Fria", realidade que esteve na origem da sua fundação, em 1949, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a braços com uma guerra perdida e interminável, luta por uma renovação que aparece aos olhos dos cidadãos europeus como cada vez mais incompreensível, mas infelizmente demasiado ocupados com a crise para poder reagir. O "Conceito de Lisboa" da Aliança Atlântica só podia ser qualquer coisa manhosa, que garante um comando militar cada vez mais vazio, em Oeiras, ou não fora aprovada em Portugal. Não seria mais transparente explicar que há uma indústria de armamento militar global que necessita de expandir mercados e de um novo fôlego para o século XXI?
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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