No 10 de Junho, o presidente da República fez o discurso habitual. Em síntese, Aníbal Cavaco Silva tentou, tal como Manuel Alegre uns dias antes, alijar responsabilidades na actual situação. Honra lhe seja feita por ter tido a coragem de a classificar como insustentável. Nem que seja para perceber que José Sócrates continua em estado de negação política.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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1 comentário:
"A vingança serve-se fria"
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