A decisão política de esconder o défice já não é segredo de Estado. Hoje, ninguém tem dúvidas que José Sócrates mentiu ao país para poder ganhar as últimas legislativas. A questão é tão óbvia e grave que Abel Mateus, ex-presidente da Autoridade da Concorrência, teve a lucidez de defender a constituição de uma comissão de inquérito para apurar a (in)decência da quase duplicação do défice no espaço de semanas. Obviamente, a corte do costume, que considera que as contas do défice apenas são conhecidas no último dia do exercício, vai varrer o assunto para debaixo do tapete ou do Mundial do futebol. Até será capaz de avançar com os tontos do costume para justificar o inustificável e zurzir nas comissões de inquérito. Aliás, Vítor Constâncio até já está no Banco Central Europeu.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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