O comunicado do procurador-geral da República é contraditório.
Faltou transparência, clareza e serenidade.
Se o PGR afirma, taxativamente, que não há pressões sobre os Magistrados, por que razão ordenou a abertura de um inquérito? Ou melhor, ainda antes de investigar, qual é o objectivo de afirmar que estão condenadas ao fracasso quaisquer manobras para criar suspeição? Manobras, de quem? De José Sócrates, do poder político, dos promotores do Freeport, do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público?
Depois de todas as trapalhadas e contradições na liderança do Ministério Público, a propósito do Freeport, o tom de ameaça vaga só contribuiu para agravar as suspeições.
Em vez de esclarecer, Fernando Pinto Monteiro vulnerabilizou (ainda mais!) a investigação e passou a fazer parte de um problema chamado Freeport. Por que será?
Faltou transparência, clareza e serenidade.
Se o PGR afirma, taxativamente, que não há pressões sobre os Magistrados, por que razão ordenou a abertura de um inquérito? Ou melhor, ainda antes de investigar, qual é o objectivo de afirmar que estão condenadas ao fracasso quaisquer manobras para criar suspeição? Manobras, de quem? De José Sócrates, do poder político, dos promotores do Freeport, do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público?
Depois de todas as trapalhadas e contradições na liderança do Ministério Público, a propósito do Freeport, o tom de ameaça vaga só contribuiu para agravar as suspeições.
Em vez de esclarecer, Fernando Pinto Monteiro vulnerabilizou (ainda mais!) a investigação e passou a fazer parte de um problema chamado Freeport. Por que será?
1 comentário:
Porque sim!!!
Enviar um comentário