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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
terça-feira, fevereiro 03, 2009
Prós & Contras & Falhanço
A frontalidade do fiscalista Saldanha Sanches e a objectividade de Henrique Pereira dos Santos, ex-técnico do Instituto da Conservação da Natureza, evitaram um monumental branqueamento do caso Freeport.
P.S. Afirmar que a investigação só começou em 2005 revela ignorância.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Caro RCP,
Não concordo nada consigo. Saldanha Sanches não foi nada frontal, pelo contrário foi mais uma a lançar uma bocas para o ar com coisas que devia provar. A frontalidade era ter dito o que disse e depois provar. Mas deve ter recebido sms da esposa a mandá-lo calar porque já estava a falar demais. Será que ele não fala com conhecimentos de coisas que não devia saber? Relativamente ao técnico concordo consigo, ele foi muito claro a explicar o seu parecer dado na altura, mas também foi claro ao explicar que as divergência eram normais. Não acha estranho que o ICN chumbe um projecto porque não está conforme o PDM? Esse instituto preserva a natureza, não preserva o ordenamento do território!
1 comentário:
Caro RCP,
Não concordo nada consigo.
Saldanha Sanches não foi nada frontal, pelo contrário foi mais uma a lançar uma bocas para o ar com coisas que devia provar. A frontalidade era ter dito o que disse e depois provar. Mas deve ter recebido sms da esposa a mandá-lo calar porque já estava a falar demais. Será que ele não fala com conhecimentos de coisas que não devia saber?
Relativamente ao técnico concordo consigo, ele foi muito claro a explicar o seu parecer dado na altura, mas também foi claro ao explicar que as divergência eram normais. Não acha estranho que o ICN chumbe um projecto porque não está conforme o PDM? Esse instituto preserva a natureza, não preserva o ordenamento do território!
Abraço.
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