Se não há novos indícios além daqueles que constam da investigação de 2005, então por que razão quatro anos depois o Ministério Público não está em condições de fazer uma afirmação categórica sobre esses mesmos indícios?
P.S. Não fora a entrevista do tio de José Sócrates e os desenvolvimentos da investigação inglesa, certamente não haveria mais um comunicado da Procuradoria Geral da República que apenas serviu para admitir a sua escandalosa inércia.
P.S. Não fora a entrevista do tio de José Sócrates e os desenvolvimentos da investigação inglesa, certamente não haveria mais um comunicado da Procuradoria Geral da República que apenas serviu para admitir a sua escandalosa inércia.
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