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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, novembro 29, 2006
Crónicas do Sistema (XII)
Chama-se Claudio Fava. Teve a colaboração do comissário Franco Fratini e de outros deputados europeus, como Carlos Coelho e Ana Gomes. Um político que vale a pena ler e escutar.
O ROSTO DA DIGNIDADE PARLAMENTAR
O deputado europeu italiano assinou um relatório arrasador para os serviços secretos norte-americanos e para um grande número de líderes europeus, entre os quais os portugueses (António Guterres, Durão Barroso, Pedro Santana Lopes e José Sócrates, para só falar nos primeiros-ministros), que insistem em deixar cair no esquecimento o óbvio, ou seja, que os governos europeus conheciam os planos dos norte-americanos.
Face às novas revelações da comissão do Parlamento Europeu, não deixa de ser chocante que as declarações de Luís Amado continuem impunes e sem uma fortíssima censura política. Afinal, para o ministro dos Negócios Estrangeiros, são os outros que lhe têm de provar que os voos da CIA, que transportaram e transferiram suspeitos de terrorismo, alvos de interrogatórios ilegais, para prisões clandestinas, passaram por Portugal com a cumplicidade, por acção ou omissão, das autoridades portuguesas.
Francamente, senhor ministro. É demais! Não há democracia que aguente tanta arrogância e irresponsabilidade política.
Quer uma sugestão? Leia o relatório do deputado Claudio Fava, pense um minuto e depois assuma as suas responsabilidades: dê explicações públicas aos portugueses, com verdade, sem sofismas nem truques de pacotilha, já que o primeiro-ministro de Portugal, aparentemente, julga este assunto uma questão menor.
terça-feira, novembro 28, 2006
Portugal é um dos visados
O Relatório da comissão de investigação dos voos ilegais da CIA não podia ser mais claro. Claudio Fava, relator da comissão de inquérito criada pelo Parlamento Europeu para investigar este caso, é taxativo: Onze dos 25 Estados membros da União Europeia, incluindo Portugal, estavam a par da política norte-americana que autorizava a CIA a transferir ilegalmente e a manter suspeitos de terrorismo detidos em prisões secretas. Qual será a reacção de Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, que prometeu demitir-se no caso de ser provado o conhecimento por parte do governo português?
segunda-feira, novembro 27, 2006
O ministro (lamentável) maleável
Santos Silva não pára de impressionar. Depois da tirada do ”golpe constitucional“ se Cavaco Silva fosse eleito, chegou a vez da acçãção e da tentação controladora das têvês, onde está, porventura, para o ainda ministro, a verdadeira ameaça contra o governo. Mas no melhor tecido cai a nódoa: o que fará Santos Silva quando as televisões deixarem de fazer a cobertura de uma deslocação do primeiro-ministro, quiçá, do próprio ministro dos Assuntos Parlamentares, fora da agenda oficial?
sexta-feira, novembro 24, 2006
Fair play
O Francisco, (um grande Avgsfaffar huashjsaa heftyh OOPngdfnqtre) que parece ser do Benfica, enviou-me este verdadeiro Mimo futebolístico
quinta-feira, novembro 23, 2006
Evidências
A proibição do passeio (manifestação) dos militares, decretado pelo governo do PS, por interposto governador civil (uma espécie de inutilidade do regime) não resolve os problemas da instituição. Muito pelo contrário, só lhes confere mais visibilidade, cumprindo um dos objectivos dos seus promotores. A limitação dos direitos inalienáveis dos militares, que não deixam de ser cidadãos, apenas pretende esconder as causas do protesto, cuja responsabilidade é de suscessivos governos do PSD e do PS, e ainda das respectivas chefias (outra espécie de inutilidade, em número elevado, bem alimentada pelo regime), que prometeram, prometeram... e agora fazem de conta que o protesto não tem razão de ser. Para uns, é uma política de Estado. Para outros, porventura, é uma farsa.
A blogosfera que vale
Uma referência do Tomar Partido a propósito de um artigo de Pacheco Pereira, que marca a diferença.
P.S. Mas calma. Não vai tardar muito o anúncio de uma cerimónia qualquer, do tipo dar-lhe o nome de uma rua, onde estarão representados os homens do poder, de hoje e de ontem, bem como os oportunistas do presente e do passado.
P.S. Mas calma. Não vai tardar muito o anúncio de uma cerimónia qualquer, do tipo dar-lhe o nome de uma rua, onde estarão representados os homens do poder, de hoje e de ontem, bem como os oportunistas do presente e do passado.
quarta-feira, novembro 22, 2006
Rapidamente
O Sporting, ou melhor, a SAD do Sporting tem a obrigação de explicar rapidamente o que se passou em relação ao negócio em que José Veiga surgiu como empresário, amigo ou intermediário na transferência de João Pinto. A novela das fadas é na SIC. No mundo real, ninguém acredita que o clube de Alvalade ainda tem 850 mil euros que ninguém reclamou ou que o jogador não recebeu 250 mil euros que lhe eram devidos.
terça-feira, novembro 21, 2006
E não se pode exportá-lo?
Segundo a agência Lusa, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Santos Silva, encara a televisão pública como um meio de valorizar a identidade nacional, mas desde que tal se verifique de uma forma cosmopolita.
Receita de contenção
O juiz conselheiro Artur Maurício, presidente do Tribunal Constitucional, alertou para a utilização quase frenética e por vezes abusiva da Constituição, para transferir as questões estritamente políticas para o campo jurídico-constitucional. Eis um problema com resolução fácil: é passar o Tribunal Constitucional para um secção do Supremo Tribunal de Justiça. Tal e qual. Já é tempo de acabar com um tribunal político, formado por uma maioria de juízes eleitos pelo poder político.
segunda-feira, novembro 20, 2006
Em grande
A Estrada Poeirenta fez um post magnífico sobre a problemática das notas de euro (cerca de 290 milhões em 2005) que tiveram de ser colocadas fora de circulação por causa da serem utilizadas para snifar coca e fumar outras cavaladas. A receita é impacável: Para não se gastarem tantos milhões desnecessariamente, os bancos não podiam oferecer esferográficas multiusos? Como as farmácias fazem com as seringas? Isto é apenas uma ideia, um pensamento, sobre a utilidade marginal de um bem. Já agora, que análise faria Milton Friedman sobre este problema, caso fosse vivo?
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