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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, novembro 28, 2006
Portugal é um dos visados
O Relatório da comissão de investigação dos voos ilegais da CIA não podia ser mais claro. Claudio Fava, relator da comissão de inquérito criada pelo Parlamento Europeu para investigar este caso, é taxativo: Onze dos 25 Estados membros da União Europeia, incluindo Portugal, estavam a par da política norte-americana que autorizava a CIA a transferir ilegalmente e a manter suspeitos de terrorismo detidos em prisões secretas. Qual será a reacção de Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, que prometeu demitir-se no caso de ser provado o conhecimento por parte do governo português?
segunda-feira, novembro 27, 2006
O ministro (lamentável) maleável
Santos Silva não pára de impressionar. Depois da tirada do ”golpe constitucional“ se Cavaco Silva fosse eleito, chegou a vez da acçãção e da tentação controladora das têvês, onde está, porventura, para o ainda ministro, a verdadeira ameaça contra o governo. Mas no melhor tecido cai a nódoa: o que fará Santos Silva quando as televisões deixarem de fazer a cobertura de uma deslocação do primeiro-ministro, quiçá, do próprio ministro dos Assuntos Parlamentares, fora da agenda oficial?
sexta-feira, novembro 24, 2006
Fair play
O Francisco, (um grande Avgsfaffar huashjsaa heftyh OOPngdfnqtre) que parece ser do Benfica, enviou-me este verdadeiro Mimo futebolístico
quinta-feira, novembro 23, 2006
Evidências
A proibição do passeio (manifestação) dos militares, decretado pelo governo do PS, por interposto governador civil (uma espécie de inutilidade do regime) não resolve os problemas da instituição. Muito pelo contrário, só lhes confere mais visibilidade, cumprindo um dos objectivos dos seus promotores. A limitação dos direitos inalienáveis dos militares, que não deixam de ser cidadãos, apenas pretende esconder as causas do protesto, cuja responsabilidade é de suscessivos governos do PSD e do PS, e ainda das respectivas chefias (outra espécie de inutilidade, em número elevado, bem alimentada pelo regime), que prometeram, prometeram... e agora fazem de conta que o protesto não tem razão de ser. Para uns, é uma política de Estado. Para outros, porventura, é uma farsa.
A blogosfera que vale
Uma referência do Tomar Partido a propósito de um artigo de Pacheco Pereira, que marca a diferença.
P.S. Mas calma. Não vai tardar muito o anúncio de uma cerimónia qualquer, do tipo dar-lhe o nome de uma rua, onde estarão representados os homens do poder, de hoje e de ontem, bem como os oportunistas do presente e do passado.
P.S. Mas calma. Não vai tardar muito o anúncio de uma cerimónia qualquer, do tipo dar-lhe o nome de uma rua, onde estarão representados os homens do poder, de hoje e de ontem, bem como os oportunistas do presente e do passado.
quarta-feira, novembro 22, 2006
Rapidamente
O Sporting, ou melhor, a SAD do Sporting tem a obrigação de explicar rapidamente o que se passou em relação ao negócio em que José Veiga surgiu como empresário, amigo ou intermediário na transferência de João Pinto. A novela das fadas é na SIC. No mundo real, ninguém acredita que o clube de Alvalade ainda tem 850 mil euros que ninguém reclamou ou que o jogador não recebeu 250 mil euros que lhe eram devidos.
terça-feira, novembro 21, 2006
E não se pode exportá-lo?
Segundo a agência Lusa, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Santos Silva, encara a televisão pública como um meio de valorizar a identidade nacional, mas desde que tal se verifique de uma forma cosmopolita.
Receita de contenção
O juiz conselheiro Artur Maurício, presidente do Tribunal Constitucional, alertou para a utilização quase frenética e por vezes abusiva da Constituição, para transferir as questões estritamente políticas para o campo jurídico-constitucional. Eis um problema com resolução fácil: é passar o Tribunal Constitucional para um secção do Supremo Tribunal de Justiça. Tal e qual. Já é tempo de acabar com um tribunal político, formado por uma maioria de juízes eleitos pelo poder político.
segunda-feira, novembro 20, 2006
Em grande
A Estrada Poeirenta fez um post magnífico sobre a problemática das notas de euro (cerca de 290 milhões em 2005) que tiveram de ser colocadas fora de circulação por causa da serem utilizadas para snifar coca e fumar outras cavaladas. A receita é impacável: Para não se gastarem tantos milhões desnecessariamente, os bancos não podiam oferecer esferográficas multiusos? Como as farmácias fazem com as seringas? Isto é apenas uma ideia, um pensamento, sobre a utilidade marginal de um bem. Já agora, que análise faria Milton Friedman sobre este problema, caso fosse vivo?
Tudo para o parlamento
Marques Mendes vai requerer a presença de Fernando Pinto Monteiro e Alípio Ribeiro no parlamento. José Sócrates considera esta decisão muito infeliz. Por este andar, as comadres ainda se zangam e ...
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