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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, maio 05, 2006

The Empire Strikes Back

No Macau Business

Fascista

É a única forma de classificar a nova política de José Sócrates que penaliza os portugueses por não terem mais filhos. Ainda há quatro anos, os socialistas garantiam a solidez da segurança social para as próximas décadas.

Simples dúvida metódica

Se os meios e o espaço do jornalismo de entretenimento também estivessem ao dispor do jornalismo de investigação o que aconteceria em Portugal?

quinta-feira, maio 04, 2006

Reflexão oportuna

Preocupa-me a ligeireza na referência aos números de cujo conhecimento depende a avaliação da eficácia da justiça criminal em Portugal. E em especial no que respeita a actos restritivos dos direitos dos cidadãos
O artigo de opinião de Fátima Mata-Mouros no Público (sem link disponível).
P.S. Há um excerto no Verbo Jurídico

Um manual

Que não resiste à Praia

quarta-feira, maio 03, 2006

Um comentário

Com uma observação pertinente

Eu vi


Às 15h41, um passageiro no SATU de Oeiras.

Olh’ó Sol

O novo semanário Sol, que vai estar nas bancas a partir de Setembro, quer atingir vendas médias de 50 mil exemplares no primeiro ano de comercialização, afirmou hoje o director do título, José António Saraiva.

Liberdade de imprensa

A reflexão sobre o que resta de um dos pilares da democracia dava pano para muitas mangas. De alpaca, obviamente. A efeméride é assinalada no Comunicar a Direito.
Há imagens para todos os gostos no Google:


Perguntas

Quem tem as grandes fortunas feitas à pressa em Portugal? São os magistrados?
Se tal acontece, ilegalmente, os magistrados não têm uma quota parte de responsabilidade na situação?

Enigma

Através do Bem Amado, entre outros blogs, fiquei a conhecer o balanço da última grande operação da PSP. E a presença da SIC, no Bairro da Torre, em Camarate, permitiu constatar a violência dos novos métodos usados nas grandes operações de busca.

Orlando Romano, líder da corporação policial, devia dar a cara e explicar o que terá justificado tanta violência e a utilização de tantos recursos humanos e equipamentos.

É para acreditar?

A baixa do desemprego

terça-feira, maio 02, 2006

Ecos da esquerda

Evo Morales, presidente boliviano, anunciou a nacionalização para breve dos sectores mineiro, florestal e agrícola. O anúncio surge horas depois de ter anunciado a nacionalização da indústria do gás e do petróleo.
O governo do socialista Lula da Silva considerou a medida pouco amigável, tendo em conta os interesses da Petrobas. Ainda se aguarda a reacção de Zapatero, certamente preocupado com os prejuízos provocados à Repsol.

segunda-feira, maio 01, 2006

Quanto vale um recorde do Guinness?

A largada de touros, em Samora Correia, custou uma vida e diversos feridos.

A força dos imigrantes

Mais de 100 mil imigrantes manifestaram-se nos Estados Unidos da América. Direitos laborais à parte, o país com mais de 11 milhões de imigrantes ilegais começa a reconhecer o impacte económico decisivo dos imigrantes, sobretudo quando aceitam todo o tipo de trabalho, descontam para a segurança social e a troco de um salário qualquer.

Palavras duras

Sobre a Microsoft.

Vale zero

O juiz José Pedro Paixão (finalmente, um juiz com nome) entendeu que Rui Rio e Nuno Cardoso excederam-se nos ataques e ultrapassaram os limites do normal confronto político.

Novidade

Um blog com estilo

E tudo começou em Chicago

Um discurso chocante

Nos últimos dias, Isabel Jonet, responsável pelo Banco Alimentar, surgiu mais do que uma vez em programas televisivos. Registada a coincidência, importa assinalar a mensagem sofisticada e inteligente da voluntária, que foi possível constatar, mais uma vez, durante o Diga Lá Excelência (meu caro Romero, estás cada vez mais em forma).
O discurso politicamente insuportável de Isabel Jonet é surpreendente, o que, aliás, não coloca em causa a sinceridade do seu trabalho e dedicação.
O que mais impressiona é a utilização de um discurso economicista para as instituições que combatem a pobreza extrema. Como se este flagelo fosse um bem durável e transaccionável. Enfim, como se o combate à miséria tivesse que obedecer a critérios de socorro altamente competitivos.
O sonho até parece que mudou. Lembram-se da música? Agora, imaginem, se conseguirem, o Banco Alimentar a despedir voluntários porque não atingem níveis de produtividade aceitáveis. Ou porque há tantos voluntários que é preciso arrefecer a disponibilidade de quem quer ajudar.
Em vez de questionar por que razão há cada vez mais pobres, apenas passa a importar discutir a capacidade de resposta das instituições para responder a cada vez mais pobres. Um simples passo para a profissionalização da gestão das instituições de solidariedade.
Não é por acaso que Isabel Jonet, economista, diz que não lhe interessa saber se há ricos cada vez mais ricos. Pois, obviamente o que lhe interessa é saber se há cada vez mais mercado, perdão, cada vez mais pobres.
Já agora, Isabel Jonet, não se pode fazer um estudo para colocar o Banco Alimentar na bolsa de valores? Em tempo de OPA’s, quem sabe, é possível arranjar mais géneros alimentícios e mais dinheiro, com isenção fiscal, obviamente, para tratar dos pobrezinhos.