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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, julho 16, 2008

Festejar o quê?

António Costa reuniu 900(???) pessoas para celebrar algo que deve ter escapado à maioria dos 'alfacinhas' e dos portugueses. Independentemente de saber quem pagou o jantar, as iniciativas mais mediáticas do actual Presidente da Câmara de Lisboa (corredores de bicicletas à parte!!!) foram a trapalhada de mais um empréstimo, chumbado pelo Tribunal de Contas, e o fecho de um jardim público, a troco de uns trocos, para uma marca automóvel. É pouco! Muito pouco! A não ser que...
P.S. Nem de propósito.Parece...e muito bem

Ainda muito mais divertido

Os banqueiros a falar em tempos de crise ainda vendem mais banha da cobra do que os políticos no poder.

Nuclear, outra vez?

Vítor Constâncio continua a sua 'missão' de ajudar o governo socialista. Depois das contas públicas, apresentadas depois do debate do Estado da Nação, em versão cor-de-rosa pálido, chegou a vez de relançar a questão do nuclear. De facto, não surpreende depois do que se passou com o défice em 2005, mas é demais! Estas elites estão como o país: de rastos.

terça-feira, julho 15, 2008

Nem o Robin dos Bosques escapa

Mais uma promessa, mais uma mentirola política.

Grande tombo

O primeiro-ministro já era. O efeito da crise ainda só se começou a sentir e o último relatório do Banco de Portugal já diz tudo: crescimento económico de 1,3% e uma taxa de inflação da ordem dos 3%, valores muito distantes dos previstos pelo governo.

Belo título

Chantagem rasteira

Começou o paleio do costume quando as maiorias chegam ao fim. Estabilidade no país só com maioria absoluta do PS? É de rir, sobretudo depois das últimas semanas.
P.S. Um exemplo de estabilidade de última hora: Posto da GNR atingido com dois tiros

Outro olhar sobre Loures

No blog The Old Man . Não que concorde, mas vale a pena reflectir.

segunda-feira, julho 14, 2008

Ainda não chegou a hora de mudar?

Os incidentes em Loures, como muitos outros por esse mundo fora, são um resultado da globalização cada vez mais selvagem, que está a dar cabo dos valores civilizacionais. Mas não basta ficar pela indignação, nem reduzir a questão à espuma noticiosa. Felizmente, em Portugal, ainda ninguém teve o descaramento de fazer o discurso politicamente oportunista da 'racaille'. Ainda bem! É o primeiro passo para tentar encontrar soluções.

Ops!

Manuel Alegre está de parabéns. Uma revista online é uma aposta de futuro, sobretudo com a qualidade dos autores já garantidos.

Excelente reportagem

Miguel Portas fez mais pela esquerda com uma única reportagem que José Sócrates durante os últimos três anos.

Pobre Manuela

Com Alberto João Jardim de um lado e Santana Lopes do outro, só faltava à nova líder do PSD o desenterrar da titularização dos créditos fiscais e o Citigroup. Lembram-se? Sem dar cavaco a ninguém!. No governo, a então ministra das Finanças não deu sinais de respeitar a oposição, agora na oposição exige respeito da parte do governo. Outros tempos, pois claro, mas o mesmo modelo do 'Bloco central'. E não só.

sábado, julho 12, 2008

Israel ou Portugal?

Por momentos, confundi as imagens do último tiroteio em Loures, que passaram na SIC, com mais um qualquer incidente no Médio-Oriente. O que se passou é grave, até pode ser pontual, mas é mais um sério aviso ao governo. Não bastam mais polícias. São necessárias políticas ajustadas à actual realidade social.

quinta-feira, julho 10, 2008

Acabou o estado de ficção

A principal conclusão do debate do estado da Nação é a confirmação da crise, o falhanço do governo e o levantar da cabeça da oposição parlamentar. Robin dos Bosques e ladrões à parte.

Estado da Nação

É o debate mais importante que o primeiro-ministro vai ter de enfrentar. Desfeito o mito das grandes reformas na Saúde, na Justiça e na consolidação das contas públicas, colocadas a nu pela crise internacional, José Sócrates vai surgir no Parlamento como responsável por um país com um crescimento económico medíocre e com uma elevada taxa de desemprego, isto é, sem a maioria absoluta no bolso.

Uma espécie de Democracia

terça-feira, julho 08, 2008

G8 em falência

Já nem dá para fazer de conta. Os líderes dos países mais ricos do mundo, reunidos em Toyako, no Japão, prometem uns trocos para África e posam para as fotos com ar descontraído. Entretanto, a fome continua a matar pelo mundo fora.