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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quinta-feira, junho 18, 2009

Da auditoria ao sofisma

Pedro Magalhães assinou um longo artigo de opinião sobre o falhanço das empresas de sondagens na últimas eleições europeias. A realização de uma auditoria é uma proposta séria. O que não é intelectualmente admissível é a conclusão final que permite a confusão entre os que defendem um sector credível e limpo e os que eventualmente querem proibir a publicação de sondagens à beira das eleições.

domingo, junho 07, 2009

A diferença

Hoje, ficou mais clara a diferença entre o estadista António Guterres e o político José Sócrates.

José Sócrates em directo

Qual vai ser a desculpa, o sound byte, a citação que o grande perdedor da noite eleitoral vai apresentar para explicar a derrota e o fim do apoio da maioria dos portugueses?

Para recordar, hoje (II)?

Lembram-se do referendo ao Tratado de Lisboa que José Sócrates prometeu e não cumpriu.

Sondagem dá vitória ao PSD

«(...) Se um partido der muitas explicações sobre os seus resultados, se aludir ao eleitorado urbano e ao rural, se referir o voto jovem e o idoso, se mencionar a inexistência de debates, se insistir na má campanha feita pelos outros, se sublinhar a má propaganda dos adversários e se denunciar o favoritismo da imprensa, é porque perdeu. Não falha!».
António Barreto, in Jacanradá

O grande 'democrata' dos Açores

Carlos César, igual a si próprio, quer tornar o voto eleitoral obrigatório. Será para ocultar um regime cada vez mais corrupto e caduco? Para disfarçar os estragos de uma maioria política asfixiante? Para dourar a falência da classe governante?

A noite eleitoral promete

«O primeiro-ministro, José Sócrates, fez hoje um veemente apelo para que os portugueses votem e renovem o seu compromisso com a União Europeia, mas lamentou que os afazeres políticos o impeçam de ir ao cinema».
Agência Lusa