Ainda antes de concluir 6 meses em funções, Luís Montenegro objectivamente é candidato a uma espécie de clone de António Costa. Os mesmos métodos, a mesma desfaçatez política. Então não é que, a bater com a mão no peito, o PM rasga as vestes no Parlamento em nome do equilíbrio da política externa em relação a Israel, chegando a apontar o dedo àqueles que não têm idêntica atitude face ao Irão. Ou seja, esquecendo que a União Europeia adoptou sanções contra o Irão, mas continua a fazer de conta em relação a Israel.
P. S. O contorcionismo humanista de Paulo Rangel está em parte explicado.
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