Pouco mais de cinco meses depois da tomada de posse do governo, o desvario regressa à agenda mediática: o megafone de Marcelo Rebelo de Sousa, perdão, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte, faz uma declaração de compromisso com as exigências do PS, de seguida Pedro Nuno Santos reforça que só aprova o Orçamento sem as mexidas no IRS e no IRC e Luís Montenegro remata que é impensável.
P. S. A descoordenação no governo liderado por Luís Montenegro começa a ser evidente, agora com Nuno Melo, ministro da Defesa, a clamar por Olivença, sem razão visível, enquanto Paulo Rangel, MNE, se remete ao silêncio ainda mais pequenino que a política externa.
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